segunda-feira, 3 de março de 2014

CULTURA ANDREENSE

Santo André - São Paulo

Santo André é um município da Região do Grande ABC, na Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Sua população estimada em 2009 era de 673 396 habitantes. (Wikipédia)


Pontos turísticos e culturais

  • Museu de Santo André
O Museu de Santo André apresenta aos seus visitantes a memória e a história da cidade e região por meio de um acervo composto por aproximadamente 70 mil itens. As exposições e demais ações de difusão tratam das transformações que foram se delineando na cidade, seja no aspecto urbano, social, econômico, político ou cultural.
O Museu, oficialmente criado em 1982, passou a ocupar, em 1988, parte do prédio da então Secretaria de Educação, Cultura e Esporte, no Paço Municipal. Foi transferido para sua sede definitiva nas instalações atuais (Rua Senador Fláquer, 470 – Centro) em agosto de 1990. Ao longo deste tempo, coletou materiais de interesse para a reconstituição da história da cidade, com o objetivo de valorizar as pessoas, o lugar onde vivem e seu legado cultural. Os bens culturais mais antigos são do final do século XIX e os mais recentes, de 2014.

1º Grupo Escolar de São Bernardo (o ABC chamava-se assim)
deu lugar ao Museu de Santo André

Museu de Santo André






Links:



  • Casa do Olhar
A Casa do Olhar Luiz Sacilotto oferece e incentiva a produção e reflexão artística a respeito das artes visuais, em especial das artes plásticas em Santo André. O Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto é sua principal atividade cultural, por meio da qual o equipamento se tornou referência na cidade e na região, tanto para artistas quanto para a população em geral.

A Casa também é responsável pela programação das suas salas de exposições, Bienal de Gravura, pelo Salão de Exposições do Paço, além de mostras itinerantes de artes plásticas pela cidade. A agenda do espaço é recheada de palestras, workshops, exposições, cursos e debates que se afinam ao pensamento contemporâneo.

A casa

A história do imóvel na Rua Campso Sales, 414, Centro, onde a Casa do Olhar está instalada tem origem em meados da década de 1920. Foi construída como residência de Bernardino Queiroz dos Santos, que morou no local com sua esposa, Paschoalina Guazelli. Após a morte de Paschoalina, a casa ficou como herança para Olga Guazelli, que viveu no local com o marido. Na década de 1950, a Prefeitura mostrou interesse em instalar no imóvel o Museu Histórico de Santo André. O prédio foi considerado de utilidade pública e desapropriado em 1968, mas outros órgãos municipais ocuparam o espaço. A Casa do Olhar é oficialmente inaugurada em 13 de novembro de 1992.

Em meados de 1993, o equipamento cultural foi desativado e no seu endereço foi instalada o Departamento de Promoção Social. Em seguida ocupou o mesmo prédio Casa da Palavra, de onde surgiu o nome “Casa do Olhar e da Palavra”e abrigou eventos de artes plásticas e de literatura até o início de 1998, quando voltou ao antigo endereço.

Acervo

A Casa do Olhar Luiz Sacilotto conserva e preserva mais de 500 obras da arte contemporânea brasileira. Este acervo começou a ser formado em 1968 quando foi realizado o primeiro Salão de Arte Contemporânea de Santo André. Durante as 41 edições da mostra, a Prefeitura adquiriu obras da maior importância para a história do estilo. O acervo municipal é composto por obras de Luiz Sacilotto, João Suzuki, Hans Grudzinski, Aldemir Martins, Antônio Henrique do Amaral, Thomas Ianelli, dentre muitos outros nomes que compõem o cenário nacional da arte contemporânea de quatro décadas.










  • Casa da Palavra

Em 1919, quando o centro de Santo André era restrito a algumas ruas, vários lotes foram comprados pelo banco de São Paulo como forma de investimento. Em 16 de março de 1922, Paulina Isabel de Queiroz, casada com Antonio Queiroz dos Santos, adquiriu desse banco os lotes que compunham a área da atual Casa da Palavra.

A residência foi construída no fina da década de 20 e se manteve como tal até 1938. A partir de então, ela foi arrendada pela prefeitura municipal de Santo André que ali instalou a Escola Profissional Mixta Secundária e a Seção de Puericultura. Eram os primeiros passos para outros cursos profissionalizantes e para o desenvolvimento de atividades relativas à saúde pública.

Mais tarde, em 1948, foi instalado o Serviço de Assistência Médico-Hospitalar e pronto-socorro. Este se manteve até 1952, quando foi instalado o gabinete do prefeito. Com a construção do Paço Municipal, em meados de 1968, o gabinete do prefeito foi transferido da Praça do Carmo. Antes disso, em 19664, o imóvel foi decretado de utilidade pública, com vistas à desapropriação. No entanto, apenas em 1971 o imóvel passou a ser um bem público. Vários equipamentos públicos utilizam esse espaço - Junta do Serviço Militar, União Cívica, Prossan. em 6 de setembro de 1992, com a criação da Casa da Palavra, o espaço foi por ela ocupado.

A Casa da Palavra - residência de D. Paulina Isabel de Queiroz - está tombada e protegisda pelo Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico-Urbanístico e Paisagístico de Santo André (COMDEPHAAPASA) desde 11 de novembro de 1992. Nesta nova fase, tornou-se um espaço de debate de idéias e de difusão cultural, tendo recebido nomes importantes da literatura, das artes e do pensamento contemporâneo.








 




  • Teatro Municipal de Santo André
A história do Teatro Municipal tem inicio no dia 22 de maio de 1965, quando o projeto arquitetônico de Rino Levy Arquitetos Associados e do paisagista Roberto Burle Marx foram aprovados, na gestão de Fioravante Zampol. Começa então um trabalho de construção que dura quatro anos, mas sua inauguração, adiada por duas vezes, só foi possível em 1971, quando os equipamentos da parte técnica que foram importados já estavam devidamente instalados.

A grande inauguração foi com a estréia da peça Guerra do Cansa Cavalo, de Osman Lins, uma produção do Grupo Teatro da Cidade (GTC), com atores como Sônia Guedes, Antonio Petrim, Cláudio Correia e Castro e direção de Celso Nunes.

Santo André passaria a abrigar um teatro com três palcos de funcionamento simultâneo, sendo que a abertura da boca de cena do palco central é regulável de acordo com as exigências do espetáculo a ser montado (o palco central com 200m², com abertura e profundidade de 12m, altura de 6m e altura com urdimento de 17m; e dois palcos laterais com 162m² cada um, e abertura de 11m, profundidade de 10m, altura de 6m e altura com urdimento de 14,5). Existe um fosso para a orquestra com capacidade para 45 músicos. Tem ainda, maquinário para movimentação automática de cenário, acústica perfeita e foi construído em forma hexagonal. Plateia atual com 475 lugares, com espaço reservado para deficientes físicos.




 




  • Salão de Arte Contemporânea de Santo André
O Salão de Arte Contemporânea de Santo André foi iniciado em 1968 com a inauguração do Paço Municipal. Foi interrompido em 1976, na sua 9º edição. Em 1978, retornou como Salão Jovem de Arte Contemporânea e teve cinco edições com este título, até 1982. Nesse ano, além do Salão Jovem, foi retomado o Salão de Arte Contemporânea em sua 10º edição. O evento segue ininterrupto até os dias atuais. Na 33º edição passou a se chamar Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto.

Ao longo destes anos, foram premiados artistas como João Suzuki, Paulo Chaves e Hans Suliman Grudzinski, além do próprio Sacilotto, Geraldo de Barros, Arcanjo Ianelli, Ferrari, Lothar Charoux, Antonio Henrique do Amaral, Aldir Mendes de Souza e outros.



 






  • Pinacoteca de Santo André

Com curadoria do crítico de arte Enock Sacramento, um dos idealizadores do Salão de Arte, a exposição conta com 100 trabalhos, principalmente pinturas. “Escolhemos uma obra de cada ano do salão e privilegiamos as telas devido à fragilidade dos papéis, que ainda precisam passar por algumas restaurações antes de serem expostos”, disse o curador da exposição.
A Pinacoteca está instalada no segundo andar da Secretaria de Cultura e Turismo, que antes abrigava a parte administrativa da biblioteca municipal. “Era um espaço usado como depósito. Tivemos que reformar praticamente tudo, desde o piso e paredes até a parte elétrica”, disse Salles. De acordo com o secretário, o investimento para adaptação do local foi de R$ 115 mil, custeado pela iniciativa privada em parceria com o Sindicato dos Contabilistas.



  • SESC Santo André





SESC Santo André 
Rua Tamarutaca, 302, Vila Guiomar SANTO ANDRE | CEP: 09071-130


  • Sabina Escola Parque do Conhecimento
A Sabina Escola Parque do Conhecimento - com seu pinguinário, réplicas de dinossauros em tamanho natural e com movimento, simuladores, experimentos de física e biologia, e agora o Planetário Johannes Kepler - é muito mais do que um grande espaço destinado à exposição de equipamentos, instrumentos científicos e obras de arte. É um lugar onde o visitante interage, reconhecendo ou não, algo familiar ao seu repertório cultural.
Sabina é a concretização material de uma ideia pedagógica que transcende o ensino formal e responde a um dos maiores desafios da educação contemporânea, o de alcançar o saber de forma dinâmica, de maneira que os alunos participem do processo permanente da construção de conhecimentos e que crie oportunidades os diferentes percursos de aprendizagem se entrecruzarem além do cotidiano escolar, de forma prazerosa e lúdica.










Sabina Escola Parque do Conhecimento
Trav. da r. Juquiá, alt. do nº 135 - Vila Eldízia - Santo André. 
Telefone: 4422-2000
Data: sábados, domingos, feriados                                           
Horário:12h às 18hs                                                       
Recomendação: a partir de 4 anos                                                     
Valor: Inteira; R$ 10,00, com planetário sai por R$15.


  • Paranapiacaba
Localizada na região sudeste do município de Santo André, no limite entre o Planalto Paulista e a Serra do Mar, integrante da região metropolitana de São Paulo.

Santo André possui 55% do seu território em área de mananciais, que compõem o cinturão verde da cidade de São Paulo – vegetação de Mata Atlântica.

A Vila Ferroviária de Paranapiacaba, situada no município de Santo André, SP, e o mais importante patrimônio arquitetônico “victorian style” no Brasil, proveniente da ocupação inglesa na Serra do Mar para construção da estrada de ferro Santos-Jundiai, no final do Seculo XIX.

Em 1987 o patrimônio arquitetônico e natural de Paranapiacaba foi tombado pelo órgão estadual, CONDEPHAAT, em 2002 e tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e em 2003 na esfera municipal pelo COMDEPHAPASA. Paranapiacaba, alem de ter sido incluída entre os 100 monumentos mais importantes do mundo, pelo World Monuments Fund – organização não-governamental que atua na área de preservação do patrimônio histórico e Núcleo da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo e integra a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, reconhecida pela Unesco como de relevante valor para humanidade.

Expresso Turístico Paranapiacaba

Esse é o mais novo trajeto do Expresso Turístico. Localizada no município de Santo André (SP), Paranapiacaba é uma charmosa vila de arquitetura inglesa que já se candidatou a Patrimônio Mundial da Humanidade e foi testemunha de uma importante fase de expansão da tecnologia ferroviária no Brasil na segunda metade do século XIX. Lá, os passageiros poderão conhecer diversas atrações culturais e ecológicas, como o Museu do Castelinho, o Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba e a Casa da Memória.(...)










domingo, 2 de março de 2014

PATRIMÔNIO CULTURAL

Para o assessor internacional da Unesco, Hugues de Varine-Boham, o patrimônio cultural está dividido em três grandes categorias de elementos: a natureza e o meio ambiente; o conhecimento, as técnicas, o saber e o saber fazer; e os bens culturais (objetos, artefatos e construções).
Cataratas do Iguaçu

Festas, costumes, tradições e outras manifestações populares e eruditas também constituem o patrimônio cultural de uma nação, como a capoeira e o pão de queijo, declarados como patrimônios culturais do Brasil.

Capoeira (imagem antiga)



Segundo artigo 216 da Constituição Federal, configuram patrimônio "as formas de expressão; os modos de criar; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; além de conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico." 

No Brasil, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é responsável por promover e coordenar o processo de preservação e valorização do Patrimônio Cultural Brasileiro, em suas dimensões material e imaterial.

Os bens culturais imateriais estão relacionados aos saberes, às habilidades, às crenças, às práticas, ao modo de ser das pessoas. Desta forma podem ser considerados bens imateriais: conhecimentos enraizados no cotidiano das comunidades; manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; rituais e festas que marcam a vivência coletiva da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; além de mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e se reproduzem práticas culturais.

Na lista de bens imateriais brasileiros estão a festa do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, a Feira de Caruaru, o Frevo, a capoeira, o modo artesanal de fazer Queijo de Minas e as matrizes do Samba no Rio de Janeiro.

O patrimônio material é formado por um conjunto de bens culturais classificados segundo sua natureza: arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas. Eles estão divididos em bens imóveis – núcleos urbanos, sítios arqueológicos e paisagísticos e bens individuais – e móveis – coleções arqueológicas, acervos museológicos, documentais, bibliográficos, arquivísticos, videográficos, fotográficos e cinematográficos.

Entre os bens materiais brasileiros estão os conjuntos arquitetônicos de cidades como Ouro Preto (MG), Paraty (RJ), Olinda (PE) e São Luís (MA) ou paisagísticos, como Lençóis (BA), Serra do Curral (Belo Horizonte), Grutas do Lago Azul e de Nossa Senhora Aparecida (Bonito, MS) e o Corcovado (Rio de Janeiro).
Fonte:
Iphan




Uma boa questão para a educação patrimonial é compreender a diferença entre reforma e restauro, nem sempre clara para o povo da cidade e seus dirigentes. Modernizados por reformas, prédios se descaracterizam sem cuidado, mas muitas obras podem ser lembradas por restaurações recentes. 

Significado de Restauração
s.f. Ação ou efeito de restaurar; restauro.
Ação de recuperar e/ou reparar; conserto ou recuperação.
O trabalho que, realizado numa obra de arte ou de construção, faz com que suas partes deterioradas sejam restabelecidas.
Recuperação das forças após uma doença.
Ação de restabelecer ou instituir novamente um regime político ou uma situação histórica já ocorrida.
Jurídico. Ação de fazer com que algo volte ao seu estado anterior; reconstrução.
Ação de recuperar uma nacionalidade anulada; ação de readquirir a independência perdida.
(Etm. do latim: restauratio.onis)

  • Sinônimo de restauração: conserto, reabilitação, recuperação, reparação e restauro



Significado de Reforma

s.f. Ato ou efeito de reformar.
Nova organização, nova forma.
Substituição de uma promissória, na prorrogação do prazo.
Modificação de uma sentença judicial em grau de recurso.
Restabelecimento da disciplina numa ordem religiosa.
Renovação: reforma do vestuário.
Afastamento definitivo do serviço, concedido ou imposto aos militares.
Nome dado ao movimento renovador da Igreja, iniciado por Lutero no séc. XVI.

  • Sinônimos de Reforma: reestruturação, regeneração, renovação, reorganização e restruturação.

Cine teatro Carlos Gomes (Santo André) 1914
no Largo da Estátua



Cine teatro Carlos Gomes - 1928



Primeira apresentação da Orquestra Sinfônica de Santo André - 1953

1953 - já na Av. Senador Fláquer






Década de 90 - perdendo totalmente a fachada original

Maquete eletrônica do projeto de restauro do Cine-Teatro de Variedades Carlos Gomes, Santo André, SP (acervo: Brasil Arquitetura, 1999) A falta de recursos para os investimentos necessários no restauro do edifício levou a degradação do espaço em virtude da umidade e, posteriormente, riscos da integridade da estrutura do telhado o que forçou sua interdição em 2009 para qualquer atividade (o espaço do auditório já estava sem uso desde 2005). Segundo documento avaliação técnica da Prefeitura de Santo André, " o local era insalubre, não apenas pelo cheiro forte de mofo e presença de insetos, mas principalmente pela falta de ventilação, problemas visíveis na parte elétrica e a ausência de saídas de emergência em caso de acidente " (Santo André, 2011, p. 3).  



Carlos Gomes já interditado


Perto do que já foi, só a carcaça, aguardando a restauração prometida há muito tempo





Entre elas pode-se citar na cidade de São Paulo: a estação ferroviária da Luz, aberta ao público em 1901, que hoje abriga, além da estação, o Museu da Língua Portuguesa; e o prédio da atual Estação Pinacoteca; projeto de Ramos de Azevedo, inaugurado em 1875, utilizado pelo Departamento de Orcem Pública e Social (DOPS), de 1943 a 1983, como sede de sessões de interrogatório e torturas durante o período da ditadura militar e que, hoje, faz parte de um complexo cultural que também envolve a Estação Júlio Prestes, transformada na sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), com uma das mais modernas e belas salas de concertos do mundo - a Sala São Paulo.
Estação da Luz - 1908


Estação da Luz - anos 1920 ou 1930

Estação da Luz após restauração

Estação da Luz à noite




Antigo prédio do DOPS (atual Estação Pinacoteca)

Estação Pinacoteca ou Memorial da Resistência





Projeto inicial da Estação Júlio Prestes

Estação Júlio Prestes atualmente


Jardim de inverno da estação Júlio Prestes...

...que é removido.

As três palmeiras imperiais do jardim são transplantadas na Praça Júlio Prestes


O jardim dá lugar à uma das mais importantes salas de concerto do mundo...

Sala São Paulo



Área de alimentação



Estação das Artes




Vitral da Estação Júlio Prestes - Indústria (detalhe)

Vitral da Estação das Artes - Café

Vitral da Estação das Artes - Indústria

Vista aérea da Sala São Paulo e estação Júlio Prestes

Vista aérea noturna








Outros exemplos de restauração:
  • Pinacoteca do Estado
  • Catedral da Sé
  • Mercado Municipal da Cantareira
  • Centro Cultural Banco do Brasil

Projeto inicial do prédio da Pinacoteca

Foto antiga da Pinacoteca do Estado  em frente à Estação da Luz


Fachada da Pinacoteca da Avenida Tiradentes

Fachada da Pinacoteca em frente à Estação da Luz (atual)





Link:

Catedral da Sé

Maquete da Catedral da Sé


Vista aérea da Catedral da Sé

Catedral da Sé vista por trás




Mercado Municipal da Cantareira (foto antiga)

Mercado Municipal da Cantareira (atual)

Mercado Municipal à noite




Croqui do primeiro Banco do Brasil da cidade de São Paulo

Prédio do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)

CCBB à noite




entre outros...

Muitas cidades do interior e do litoral têm passado por restaurações, como o centro da cidade de Santos.


Santos antiga

Santos antiga - Praça da Independência

Centro velho restaurado

Bondinho passando pelo Centro Velho de Santos (velho???)

Obras de arte que foram restauradas:


  • Os bandeirantes, de Henrique Bernardelli, pintada no final do século XIX e que pertence ao acervo do Palácio dos Bandeirantes.
  • O teto da Capela Sistina, no Vaticano, pintado por Michelangelo, escurecido pelos anos em que, antes da invenção da luz elétrica, as velas o iluminavam.

Capela Sistina

Entretanto nem sempre os restauros são feitos com todo o cuidado que merecem. Imagens e obras de arte que não foram devidamente restauradas como eram no princípio, acabam perdendo suas características originais e gerando polêmicas.
Esculturas de Jesus e seus apóstolos (em Portugal)

Imagem de Cristo desfigurada (na Espanha)

Imagem de Santa Bárbara (no Rio de Janeiro)