sexta-feira, 4 de julho de 2014

A voz dos instrumentos

História e som dos instrumentos

1 - Bateria

O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea 1 desde a década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.
1 Prato de condução | 2 surdo | 3 Tom-tom
4 Bumbo | 5 Caixa | 6 Chimbau
No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada.2 Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções. 

O primeiro pedal prático foi inventado em 1910.3 William F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.

Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou penduravam nos ombros com uso de correias.

Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. A peça mais nova que fez parte do kit básico da bateria foi o hi-hat que apareceu na década de 40. É uma peça que utiliza dois pratos de choque, acionados com o pé. No jazz, ela tinha a função de marcar o contratempo nas pulsações ritmicas, motivo pelo qual, em alguns lugares, esta peça também é denominada de contratempo . E assim foi nascendo a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.

Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.

Hoje,apenas por em evolução constante, a bateria um estrumento raro, recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos, usados para bater. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70) e a Odery que hoje é considerada uma das melhores baterias no mundo, tendo seu início como uma Handmade (feita a mão). Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980 começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizando-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV e Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), C.Ibanez e a Liverpool (baquetas), RMV, a Remo e Luen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).

Mundialmente, marcas como DW, Tama, Pearl, Ludwig, Sonor, Yamaha, Premier, dentre outras, são líderes na fabricação das melhores baterias e ferragens. Para citar os melhores pratos, seja processos utilizados e ligas, podemos enumerar Zildjian, Sabian, Paiste e Meinl.







2 - Violão 

 Acredita-se que o violão surgiu no Egito há cerca de cinco mil anos. Há também uma hipótese de que ele tenha sua origem na "Cítara Romana" e que chegou à Península Ibérica, no século I, trazida pelos romanos. Outra hipótese é que tenha surgido do "Alaúde Árabe" e tenha sido trazido pelos mouros, que invadiram a Espanha em 711 introduzindo o instrumento na Europa. Em muitos países onde não se fala a língua portuguesa, violão é conhecido como guitarra. Em Portugal, existe a Viola Portuguesa, que é praticamente igual ao violão, só que um pouquinho menor; por isso quando os portugueses conheceram a guitarra espanhola e viram que ela era maior, colocaram o nome de violão. 








3 - Saxofone tenor

Ao contrário da de muitos dos modos de instrumentos tradicionais, que para chegar ao seus formatos atuais foram evoluídos de instrumentos mais antigos, dos quais muitas vezes não se conhece o inventor, o saxofone foi um instrumento deliberadamente inventado. Seu inventor foi o belga Antonie Joseph Sax, mais conhecido pela alcunha de Adolphe Sax. Filho de um fabricante de instrumentos musicais, Adolphe Sax aos 25 anos foi morar em Paris, onde começou a trabalhar no projeto de novos instrumentos. Ao adaptar uma boquilha semelhante à do clarinete a um oficleide, Sax teve a ideia de criar o saxofone. A data exata da criação do instrumento foi em 28 de junho de 1840.

Ao longo do tempo, diversas modificações foram feitas, como a chave de registro automática, introduzida no início do século XX em substituição às duas chaves de registro que deveriam ser alternadas manualmente pelo instrumentista. Entretanto, as características gerais do instrumento permanecem as mesmas dos originais criados por Adolphe Sax.





 





4 - Saxofone alto


O saxofone alto,ou simplesmente sax alto, é um instrumento que integra a família dos saxofones desde sua origem, conforme o projeto de Adolphe Sax.




O saxofone alto é afinado em Eb (Mi bemol). Sua extensão abrange do C#2 ao G#5 (extensão real), que grafada para o instrumento resulta em A#2 ao F5, visto que se trata de um instrumento transpositor. Há ainda raros modelos, como um utilizado por Ornette Coleman, que possuem uma chave a mais na região grave, que permite estender o registro um semitom para baixo . Assim como outros saxofones, seu som é originalmente produzido a partir de uma palheta de bambu, a qual é fixada na boquilha com a ajuda de uma braçadeira, que pode ser de aço ou de couro.

Na música erudita há diversas peças conhecidas para saxofone alto solo, com orquestra, quarteto e outros grupos instrumentais, como por exemplo o concerto para saxofone alto de Alexander Glazunov. Este instrumento é também popular entre os músicos de jazz dos Estados Unidos. Um dos mais notáveis instrumentistas do saxofone alto foi Charlie Parker, que, junto a outros artistas do bebop, remodelou o jazz utilizando um novo tipo de fraseado, muito veloz, mas com sonoridade leve.







5 - Saxofone Soprano


saxofone soprano é um dos tamanhos do saxofone. É um instrumento transpositor, com afinação em Si Bemol (B♭). Na família dos saxofones, é o segundo na lista que vai dos mais agudos aos mais graves (existe o ainda mais agudo saxofone sopranino). Sua extensão vai do La♭2 ao Mi5 (nos mais antigos chega apenas ao Mi♭5, podendo chegar ao Fa5 em modelos mais recentes). Pode ser encontrado nas versões reta (mais tradicional) e curva, sendo que a extensão para ambos é a mesma, variando apenas o timbre levemente.




6 - Guitarra elétrica

Até onde somos capazes de olhar para a pré-história da raça humana, a música tem sido uma parte fundamental da vida do homem.

Desde o início, as pessoas, que viviam em pequenos grupos, cantavam e dançavam as suas próprias músicas e alguns estudiosos especulam, inclusive, que a música pode ter surgido antes da linguagem.
Tambores primitivos e instrumentos artesanais de sopro foram fabricados e, até hoje, podem ser encontrados em uso em todas as culturas, em qualquer lugar do mundo, onde as comunidades se reúnem para as celebrações mais simples.
O aperfeiçoamento de instrumentos musicais mais sofisticados, com o avanço da tecnologia, ocorreu, especialmente, durante o século XX, atingindo o ápice nos anos 60 e 70.
A guitarra elétrica se tornou uma verdadeira instituição para músicos que buscavam,  incessantemente, a perfeição na batalha sem fim, para se manterem bem colocados na vistosa disputa com os grandes guitarristas da época. 



Les Paul, Duane Eddy, Keith Richards, Eric Clapton, Slash, Van Halen e Yngwie Malmsteen atraíam legiões de seguidores. 
O interminável debate "quem é o melhor de sempre?", sobre os maiores guitarristas de todos os tempos, faz parte da cultura pop e os dois principais expoentes, Jimi Hendrix e Jimmy Page, são figuras lendárias do mundo do rock ‘n’ roll.
O Inventor da Guitarra Elétrica
Muitas pessoas, equivocadamente, acreditam que Les Paul foi o inventor da guitarra elétrica, mas o crédito deve ser atribuído ao músico George Beauchamp e ao engenheiro elétrico Adolph Rickenbacker, que criaram a primeira guitarra elétrica amplificada e comercialmente viável. 
Outros tinham tentado isso antes deles, incluindo o uso de microfones com botão de carbono (como em telefones antigos) ligados à guitarra, mas Beauchamp e Rickenbacker foram os primeiros que, realmente, produziram a moderna guitarra eletricamente amplificada, com qualidade de som boa o suficiente para ser usada nos circuitos da música profissional. 
O Obsoletismo do Violão
A necessidade da guitarra eletrificada surgiu porque o violão clássico era muito tímido para contribuir, efetivamente, com a música produzida pelas bandas em vários contextos. 
O problema começou a ser, particularmente, evidente nos concertos de música por volta de 1880. 
Mais tarde, as Big Bands, de 1920 a 1930, ampliaram a potência e o balanço dos tambores e dos metais, transformando o violão em um instrumento sem destaque, que produzia melodias que nem mesmo os músicos da banda podiam ouvir nos seus shows.
A Necessidade de Inovação
George Beauchamp - projetou a primeira guitarra elétrica rudimentar em sua casa -  tocava guitarra havaiana e, segundo o historiador Richard Smith, foi a música havaiana, como um gênero, o fator chave para a invenção da guitarra elétrica.
 "Existiam os músicos havaianos que usavam o violão como o instrumento para as suas melodias. Assim, o impulso real para o surgimento da guitarra elétrica veio dos músicos havaianos", disse Smith.
Como mencionado, antes disso, os músicos de jazz e outros tentaram ligar várias parafernálias ao corpo oco das guitarras de madeira para amplificar o som sem obter resultados satisfatórios.
Originalmente, as guitarras de madeira ocas de estilo espanhol foram convertidas eletricamente.
Posteriormente, foram adaptadas as guitarras de aço havaianas - tocadas com uma barra metálica - que são colocadas sobre os joelhos e tocadas na posição horizontal, dando origem ao termo "guitarras de volta" ou "guitarras de colo."
Eventualmente, algumas guitarras foram forjadas a partir de latão e possuíam um som muito mais alto do que as variedades de madeira.
Ao mesmo tempo que os violões começaram a ser feitos de metal, a amplificação elétrica foi se tornando uma realidade.
Os Pioneiros da Guitarra Elétrica
Beauchamp conheceu Rickenbacker nos Dopyera Brothers, uma empresa fabricante de guitarra em Los Angeles, e trabalharam no projeto de eletrificação da guitarra. 
Adolph Rickenbacker, ousado e pioneiro na sua área de atuação, foi o fundador da Rickenbacker Internacional Corporation, uma empresa cujo único propósito era criar e fabricar instrumentos musicais elétricos.
Beauchamp e Rickenbacker, depois de muita experimentação, inventaram um dispositivo eletromagnético que captava as vibrações das cordas da guitarra com grande clareza.
Resumidamente, os eletroímãs convertem as vibrações em um sinal elétrico que é amplificado e reproduzido pelos alto-falantes.
A Primeira Guitarra Elétrica
Em 1931, eles instalaram os captadores de sinais em um novo modelo de violão de colo em alumínio, desenhado por Harry Watson, que foi, devido ao seu tamanho e a sua forma, chamado de “Frying Pan”.

Por sorte, o primeiro protótipo tornou-se, finalmente, uma realidade comercial viável.






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7 - Contrabaixo Elétrico



Até os anos cinqüenta, sempre que um baixista arrumava um trabalho, era sempre o mesmo drama para carregar um gigante de madeira, desajeitado e pesado, até o local da gig. Se fosse em outra cidade, o risco que todos os músicos correm até hoje: o descaso dos funcionários do trem, ônibus, navio ou avião com o transporte da bagagem. Sobrevivendo à viagem, havia o problema do volume um tanto discreto do instrumento não microfonado – em se tratando de uma banda – execução e entonação, com sua longa escala sem trastos e cordas altas.




Seu desenho era arrojado e totalmente diverso do contrabaixo tradicional, assim como das tentativas fracassadas feitas anteriormente por Ampeg, Gibson, Audiovox e Regal. Seu corpo em ash com dois recortes, para permitir o acesso às notas mais agudas, braço em maple fixado ao corpo por quatro parafusos, com tarraxas Kluson de um só lado da mão e um captador em Alnico (liga de alumínio, níquel e cobalto) com controles de volume e tonalidade. Ele era ligado a um amplificador desenhado especialmente por Fender para reproduzir as freqüencias mais baixas do instrumentos (Bassman Amp), lançado na mesma época. O baixo elétrico nasceu pronto, sem que fosse necessária nenhuma evolução, como aconteceria com a guitarra, o órgão, e até mesmo a bateria. Se você tiver curiosidade de comparar o Fender Precision 51 com um modelo atual, verá que as modificações feitas foram meramente cosméticas ou ocasionadas pelo natural desenvolvimento tecnológico, sem alterar a concepção inicial. Não houve, na verdade, um protótipo, mas um modelo perfeito e definitivo.Foi então que um homem mudou para sempre o mundo da música dando ao contrabaixo um status até então desconhecido. Leo Fender, um técnico em eletrônica de 42 anos do sul da Califórnia, lançou, no fim de 1951 o mais revolucionário instrumento musical do século XX. Inspirado na guitarra elétrica Telecaster, a primeira de corpo sólido com características contemporâneas, que ele colocara no mercado apenas um ano antes, Fender criou a guitarra baixo elétrica, ou simplesmente baixo elétrico. Batizando-o de Precision, já que os trastos em sua escala de 34 polegadas permitiam precisão nas notas, rapidamente tornou-se conhecido entre os músicos, passando a ser chamado por eles de Fender Bass, por algum tempo. O tamanho da escala, considerada ideal até hoje, foi escolhido após muitas pesquisas e testes de erro e acerto por Leo e seu companheiro, George Fullerton. As escalas de 30 polegadas não permitiam que a corda vibrasse o esperado para produzir um bom som e a de 36 polegadas dificultava o músico, pelo tamanho das casas.

Convidado por Leo Fender a visitar sua fábrica e experimentar o Precision Bass, o baixista William "Monk" Montgomery (irmão do guitarrista virtuose Wes Montgomery) foi um dos primeiros a divulgar o novo instrumento pelos EUA e Europa.
Fonte: A História do Baixo Elétrico http://whiplash.net/materias/biografias/000053.html#ixzz36W8HTNbg

Os melhores baixistas da história

Introdução

Falar sobre os melhores baixistas da história é algo que tem que ser bem avaliado, pois a memória humana é facilmente de ser esquecida, e os modismos muitas vezes atrapalham uma melhor avaliação. Bem, os baixistas muitas vezes são aqueles caras que ficam na “linha de fundo” de uma banda, e junto com os bateristas formam a chamada cozinha da banda, que de certa forma faz sentido. Porém, existiram na história aqueles baixistas que nunca se conformaram em ficar por trás dos bastidores em apenas fazer a sua função, eles tinham pegada, presença de palco, e claro, muita técnica! E que fizeram com todo merecimento ganharem o título de melhores baixistas da história.

Esta lista dos melhores baixistas será feita da seguinte maneira, para ser justo, focarei em baixistas mais antigos e pioneiros do mundo do R&B, Funk, Jazz and Soul. E outros baixistas virtuosos do mundo do rock and roll que não podem ficar de fora dessa. Alias, outro detalhe, para não causar polêmica, esta lista está em ordem alfabética e não numérica.

Os melhores baixistas da história
  • Os melhores baixistas – Aston “Family Man” Barrett: A sensação rastafari jamaicana. Serviu de grande ajuda para o Bob Marley com seus rítmos, fora que Family Man ajudou a forjar o modelo de Reggae com seu expansivos e estrondosos patterns de baixo. Mas mais do que apenas um baixista, Family Man também teve um papel importante na organização das músicas do Bob Marley, e mais tarde co-produziu uma série de álbuns que viraram ícones para o reggae. Seus patterns de baixo fazem parte do new wave of dancehall reggae .

  • Os melhores baixistas – Bootsy Collins: Este é um baixista fora de série! Depois de achar James Brown desasiadamente exigente, algo como um capataz que deveria se adequar ao gosto dele. Então no começo dos anos 70 Boostsy deixou a banda do JB e embarcou em outro projeto de Funky – comandado por um gênio chamado de George Clinton. Bootsy criou várias canções alegres e dançantes que influenciou toda uma geração. Com certeza um dos melhores baixistas de todos os tempos.

  • Os melhores baixistas – Cliff Lee Burton: Este é um nome bem popular nos rankings dos melhores baixistas, muitos baixistas “old school” podem discordar por achar um clichê, mas não dá para deixá-lo de fora dessa lista. Ele foi uma dos responsáveis (talvez o maior) pela popularidade do Metallica (uma das bandas responsáveis pela divulgação do thrash metal) nos anos 80, e um dos baixistas mais marcantes para o metal até hoje. Desempenhava um papel de “baixista solo” com grande papel rítmico e harmônico na banda. Muitos não o consideram como um dos melhores baixistas, mas seu papel foi muito importante para o baixo.

  • Os melhores baixistas – Donald “Duck” Dunn: Um dos responsáveis pelo cenário do Soul ao estilo Memphis. Dunn nasceu em Memphis – EUA, e no final dos anos 60 gravou grandes clássicos pela gravadora Stax. Runn, é um baixista que marcou época e um dos melhores baixistas da história.

  • Os melhores baixistas – Geddy Lee: Batizado como Gary Lee Winrib, ele foi bem conhecido por ser uma liderança no baixo, teclado e também nos vocais na banda canadense Rush. Por ser uma banda com só três membros oficiais, o Rush ganhava uma orquestra inteira quando o Geddy Lee assumia os palcos com seu baixo. Ele é um músico premiado e provou ser uma pessoa influente no gênero do rock e heavy metal.

  • Os melhores baixistas – Jaco Pastorius: Batizado como John Francis Anthony, Jaco Pastorius foi um músico popular de jazz, e compositor, que tinha uma fama bem aclamada por ser um baixista de baixo elétrico em seu gênero. Ele é considerado um dos mais inovadores e influentes baixistas de todos os tempos. Tido para muitos como o melhor baixista da sua geração, mas ele é um dos melhores baixistas no mínimo!



  • Os melhores baixistas – John Entwistle: John Entwistle ficou conhecido por ser o baixista do The Who. Ele também era um cantor, compositor e tocava corneta e já teve um merecido título de “O melhor baixista da história do rock “.





  • Os melhores baixistas – James Jamerson: Por um longo período este foi um baixista que não teve o seu devido reconhecimento. Felizmente, hoje em dia ele já foi bastante creditado – ele é um dos pais do baixo elétrico. Jamerson tocou baixo em 30 canções que ficaram em primeiro lugar nas paradas pop, algo que nem mesmo os Beatles podem reivindicar.

  • Os melhores baixistas – John Paul Jones: O famoso baixista do Led Zeppelin. Ele é um músico versátil que também toca bandolim, piano e outros instrumentos musicais. John Paul criou maravilhas com a sua música enquanto acompanhava o baterista de improviso o John Bonham.

  • Os melhores baixistas – Larry Graham: O pai do slap e do pop! Durante um perído quando ele tocava num grupo onde se viam sem um baterista, Larry não deixou o barco afundar e criou uma técnica de baixo que hoje chamamos de Slap, ele descobriu que quando dava uns ‘tapas’ com o polegar nas cordas do baixo ele conseguia simular o som de uma espécie de “tambor”. Enquando que ao fazer o pop com o dedo médio ele simulava o som da “caixa” da bateria. E assim nasceu um novo estilo de groove! Seria impossível não considerá-lo como um dos melhores baixistas de todos os tempos.

  • Os melhores baixistas – Les Claypool: Leslie Edward Claypool, popularmente conhecido como Les Claypool é outro grande baixista e o aclamado baixista na banda de rock Primus. É um baixista que dispensa comentários e muito estiloso no seu baixo elétrico.

  • Os melhores baixistas – Marcus Miller: Este é um grande músico multi-instrumentista. Além de baixo é claro, ele toca guitarra, saxofone, teclado e clarineta. Com base nos métodos de slap/popping the Larry Graham, Miller desenvolveu um agressivo e forte ataque resultando num som característico.

  • Os melhores baixistas – Steve Harris: Steve Harris é o líder da banda, baixista e principal compositor da banda de heavy metal Iron Maiden. Na verdade, ele foi o membro fundador da banda junto com Dave Murray no ano de 1975. Agora, Harris é o único membro presente fundador na banda.

Outra lista de baixistas que se destacaram bastante como um dos melhores baixistas da história:

Artista/Banda

  • Flea – Red Hot Chili Peppers
  • John Deacon – Queen
  • John McVie – Fleetwood Mac
  • Noel Redding – The Jimi Hendrix Experience
  • Bob Babbitt – Funk Brothers
  • John Wetton – Uriah Heep
  • Phil Lesh – Grateful Dead
  • Chris Squire – Yes
  • Tony Levin – King Crimson
  • Louis Johnson – Brothers Johnson
  • Sting – The Police
  • Jack Casady – Jefferson Airplane
  • John Myung – Dream Theater

John Deacon - Queen

Geezer Butler - Black Sabbath

Paul McCartney - The Beatles

Roger Waters - Pink Floyd

Flea - Red Hot Chilly Peppers

Steve Harris - Iron Maiden


Michael Anthony - Van Halen

John Entwistle - The Who




8 - Flauta Transversal e 9 - Flauta doce Soprano



Breve história da flauta

A flauta é um instrumento de sopro, da família das madeiras. Sua origem remonta o período neolítico de nossa civilização, quando o homem, com a intenção de imitar o som dos pássaros, produziu os primeiros instrumentos de sopro que se tem registro, através de bambus perfurados.






As flautas são encontradas em vários tipos e formatos, sendo, as mais comuns, a doce e a transversa; possuindo, cada um desses tipos, uma grande variedade de modelos, que se distinguem pelo tamanho, afinação e pelo material do qual são feitos. 








A flauta doce é usualmente produzida em madeira ou matéria plástica, já a transversa, em madeira ou metal; existindo, também, aquelas que são produzidas em prata, ouro ou mesmo cristal.










A flauta doce tem suas notas afinadas através de um sistema de perfuração, ao longo do seu corpo. A transversa, também se apresentava da mesma forma, até que no século XIX, o flautista Böehm desenvolveu, para ela, um interessante mecanismo de chaves, que muito contribuiu para o desenvolvimento de uma maior agilidade na execução e, conseqüentemente, para uma ainda maior popularização do instrumento.






A flauta doce, por sua inicial acessibilidade, é muito usada na musicalização infantil.



As flautas são, portanto, há muito, usadas em conjuntos de câmara, orquestras, bandas; tanto na música erudita, quanto na popular. No Brasil, podemos dizer que a flauta encontrou terreno propício, notadamente, desde o século IXX, na polca, na modinha, no choro e na valsa; através de músicos como Patápio Silva, Pixinguinha, Altamiro Carrilho, entre outros.

Fonte: Instrumental & Tal, de Glauco Cerejo.


Altamiro Carrilho - Urubu Malandro


Flauta Doce Soprano Germânica


Flauta Doce Soprano Barroca





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