Páginas


MUSEU D’ORSAY



Fundado em 1986 em edifício que originalmente serviu como estação de trem -- erguida para a Exposição Universal de 1900 --, o Museu d’ Orsay reúne trabalhos produzidos no período entre 1848 e 1914. Não por acaso esta foi uma das fases mais criativas e inovadoras da história, tanto do ponto de vista artístico como no campo da filosofia e das ideias, que influenciaram fortemente as obras da época.
Trazidas de outros três centros artísticos – incluindo o Louvre –, figuram no acervo do Orsay pinturas, esculturas e fotografias feitas por mestres do impressionismo, pós-impressionismo e realismo. Estão aqui trabalhos de Monet e Manet, Degas, Matisse, Cézanne, entre outros mestres.
DESTAQUES
- Olympia, pintura de Edouard Manet
- Le déjeuner sur l'herbe, pintura de Edouard Manet
- La méridienne, pintura de Vincent van Gogh
- Noite Estrelada Sobre o Ródano, pintura de Vincent van Gogh
- Bal du moulin de la Galette, pintura de Pierre-Auguste Renoir

INFORMAÇÕES

Horário de funcionamento:
Aberto diariamente 9h30/18h, 5as. (9h30/21h45)
Formas de pagamento:
€ 9 (adultos), € 6.50 (jovens entre 16 e 25 anos, entradas após as 16h30 - com exceção às quintas - e noites de quinta, a partir das 18h). Grátis (primeiro domingo de cada mês e menores de 18 anos). €14 (ingresso combinado d'Orsay e Orangerie)
Links:

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Arte e Moda

Moda inspirada na Arte

Estilistas inspiraram-se em obras de arte de diferentes estilos para criarem seus modelos.

Louis Vuitton e Yayoi Kusama 



O trabalho da artista japonesa Yayoi Kusama, conhecida como a “princesa dos polka dots”, foi de inspiração para uma coleção da Louis Vuitton. A artista plástica levou sua clássica estampa de bolinhas às roupas e acessórios da “Infinitely Kusama”, nome escolhido para batizar a coleção. 


Yves Saint Laurent e Mondrian


Yves Saint Laurent foi um dos estilistas que mais utilizou das obras de grandes artistas para impactar o universo da moda. Já lançou criações inspiradas em nomes como Pablo Picasso, Henri Matisse, Van Gogh, Claude Monet, Serge Poliakoff, Tom Wesselmann e Georges Braque.


A coleção que chamou mais atenção foi a que trazia vestidos tipo “tubinho” com estampas inspiradas nas obras do pintor holandês Piet Mondrian. O vestido foi lançado em 1965 e se tornou ícone da história da moda.

Elsa Schiaparelli e Salvador Dalí


A estilista italiana Elsa Schiaparelli sempre criou peças lúdicas de inspiração surrealista. Em parceria com Dalí, Schiaparelli criou várias peças que se tornaram emblema de sua carreira, como o chapéu em forma de sapato, o vestido esqueleto (que causou escândalo ao ser lançado, em 1938) e o vestido com estampa de lagosta.

Alexander McQueen e M.C.Escher 


Antes da sua morte, o estilista britânico Alexander McQueen homenageou o desenhista holândes M.C. Escher, conhecido por suas ilusões de ótica e efeitos gráficos fantásticos.

Rodarte e Van Gogh 


As obras do pintor pós-impressionista Vincent Van Gogh foi fonte de inspiração para as estampas dos vestidos da coleção de verão 2012 da grife Rodarte, comandada pelas irmãs Kate e Laura Mulleavy. 

As peças reproduziram quadros como “Girassóis” e “Noite Estrelada”, que estão entre os mais famosos do artista holandês. 




Lisa Perry e Roy Lichtenstein 

A estilista americana Lisa Perry, inspirada nas obras de Roy Lichtenstein, criou uma coleção limitada de peças… 3 modelos de vestidos, com apenas 33 unidades de cada!!!


Variações



Link pesquisado:


Cursos

:: Encontre o seu


Fotografia, artes plásticas e história e crítica da arte são as áreas contempladas pela grade de cursos, que atendem tanto iniciantes, quanto especialistas. O MAM também oferece cursos In Company.

Link:
http://www.mam.org.br/aprenda/cursos/


 
Artes Visuais | Desenho de Atelier (Iniciante)

Desenho de Atelier 






Objetivos
Proporcionar ao aluno o domínio da linguagem do desenho, desenvolvido de forma expressíva no atelier de artes plásticas, e o conhecimento de seus conteúdos técnicos e teóricos, com ênfase na criatividade e na expressão pessoal.

Para receber mais informações sobre este curso (valores, turmas e horários) cadastre-se aqui. 

Link:
http://www.abra.com.br/cursos/artesvisuais/desenhodeatelier_iniciante




segunda-feira, 23 de setembro de 2013

E a Primavera chegou!!!

Claude Monet - "O jardim do artista em Giverny" (1900) - Musée d'Orsay


domingo, 22 de setembro de 2013


Sesi oferece curso gratuito de dramaturgia em São Paulo

Inscrições até 30 de setembro


Interessados devem enviar um trecho de um texto teatral não publicado ou encenado profissionalmente

O Núcleo de Dramaturgia Sesi-SP-British Council tem inscrições abertas para curso gratuito de formação de novos autores em teatro. O programa, que acontece entre fevereiro e dezembro de 2014, promoverá um processo de desenvolvimento e aprimoramento da dramaturgia dos participantes.

Os interessados em participar devem enviar um extrato de um texto criado, composto por um ato da peça com no mínimo 15 e no máximo 20 laudas (de 21 mil a 28 mil caracteres), em arquivos eletrônicos salvos em CD, DVD ou pen drive, via Correios. É preciso ter mais de 16 anos e nunca ter tido um texto publicado ou encenado profissionalmente.

O projeto envolve a produção e a realização de leituras dramáticas de textos selecionados e produzidos durante o curso.

As inscrições poderão ser feitas até 30 de setembro. Mais informações pelo site do Sesi-SP.

LEIA MAIS


SERVIÇO
O QUE
Curso de dramaturgia do Sesi-SP
INSCRIÇÕES:
diariamente de 01/08 (Qui) a 30/09 (Seg)
das 00:00 às 23:59
QUANTO
Catraca Livre
ONDE
Edifício Sede do Sesi-SP
Avenida Paulista, 1313
Jardim Paulista - Centro
São Paulo
Estação Trianon-Masp (Metrô – Linha 2 Verde)
VER NO MAPA

As informações acima são de responsabilidade do estabelecimento e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Link:

sábado, 21 de setembro de 2013


Por que ensinar arte?




Autor(a): Evelyn Ioschpe - publicado na revista DasArtes Nº 9 ABR.MAI 2010


Dá para imaginar uma vida desvestida de arte? Uma vida sem música, sem cinema, sem um bom quadro para apreciar Por que recebemos como a mais remota herança de nossa presença na Terra as inscrições nas cavernas de Lascaux? São os primeiros registros – e as primeiras manifestações artísticas.

Para Bertold Brecht: “Da mesma forma como é verdade que em todo homem existe um artista, que o homem é o mais artista entre todos os animais, também é certo que esta inclinação pode ser desenvolvida ou perecer. Subjaz à arte um saber que é saber conquistado através do trabalho”.

Este trabalho que constrói os saberes da arte formalizados é o que se convencionou chamar de arte-educação.Ele ocorre na escola de maneira formal e seriada, ou não formal nos museus e centros culturais. O certo é que a percepção e a decodificação das linguagens artísticas – sobretudo as contemporâneas – requerem um aprendizado contínuo e sistemático.

Embora haja divergências sobre as metodologias utilizadas para o ensino da Arte, no Brasil, um passo importante na busca de um piso comum foi quando o MEC criou e divulgou, em 1997, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para todas as disciplinas escolares. Mais recentemente este esforço vem sendo apropriado por estados e municípios que desenvolvem seus próprios Referenciais Curriculares. .

Se houve época no Brasil em que a Arte não encontrava espaço no currículo escolar, hoje é disciplina obrigatória a partir da 5ª série do Ensino Fundamental, deve ser ministrada por professor com formação universitária específica, informado pelos PCNs que se apoiam em três vértices: a leitura da obra de arte, sua contextualização no tempo e no espaço e o fazer arte.

Entende-se contemporaneamente que é impossível ensinar arte sem arte, sem a apreciação da boa arte – mesmo sabendo o quão elástico o conceito da “boa arte” pode ser. O que já não se aceita é que a “arte adulta” possa conspurcar a ingenuidade e a criatividade da criança que deveria ser levada a criar livremente. Esta orientação, vigente a partir dos anos 60 no Brasil e que teve um impulso com a criação das Escolinhas de Arte em muitas capitais a partir do modelo de Augusto Rodrigues no Rio, levou a um movimento cuja denominação genérica era “laissez-faire”, enfatizando o espontaneísmo que se deveria deixar aflorar na criança, este “bom selvagem”.

O advento do Discipline Based Art Education nos Estados Unidos (amplamente difundido pelo Getty Institute) deu origem à Abordagem Triangular no Brasil, formulada pela profa. Ana Mae Barbosa e divulgada por ela e pelo Arte na Escola da Fundação Iochpe. É nesta triangulação que se abre espaço para além do fazer artístico, para a leitura ou apreciação da obra de arte e, igualmente, para a sua contextualização. Não é possível estudar uma obra renascentista como se ela tivesse sido criada num contexto contemporâneo, e vice-versa. É preciso entender que os fenômenos artísticos são condicionados pelo momento e pelo lugar em que surgem.

Ninguém se questiona sobre a importância do estudo de Português, Matemática e Ciências – mas Arte? Num mundo onde os testes estandartizados de aprendizado são cada vez mais importantes, há espaço para as artes, tão pouco propícias a este tipo de aferição?

Várias pesquisas realizadas, sobretudo nos Estados Unidos, apontam na mesma direção: se o objetivo é entender as artes no conjunto das disciplinas, os ganhos são imensos. A pesquisa conduzida por Randi Korn & Associates para o Guggenheim Museum, por exemplo, indica que a educação artística melhora o desempenho dos estudantes em outras áreas do conhecimento. O estudo cita melhoria na alfabetização e nas habilidades do pensamento crítico como descrição acurada, levantamento de hipóteses e raciocínio.

Realizada em Chicago, a pesquisa “Arts Education Partnership – Critical Links” mostra que o ensino de qualidade nas artes estimula e dá lastro ao aprendizado de outras matérias, especialmente para alunos em situação de vulnerabilidade social. Revela ainda que onde a Arte foi integrada a outras disciplinas, os níveis de leitura foram acelerados em no mínimo um semestre. Levando em conta que há outros fatores intervenientes (como família e meio-ambiente) os Profs. James Caterrall e Richard J. Deasy concluem que a arte-educação é no mínimo um fator que contribui fortemente para o resultado acadêmico.

“A essência da inovação está em que o caminho para chegar-se a ela não é conhecido de antemão: por conseguinte é impossível predizê-lo de modo lógico”, afirma W. Beveridge.

A arte caminha por este meio-fio do que não é lógico nem predizível. Traz em si própria a capacidade de CRIAR, cuja definição segundo Domenico de Masi é iluminar o que antes estava escuro, de dar forma àquilo que era caótico, criar o que nunca havia sido gerado, antecipar o futuro, produzir o porvir.

O que não é pouco.

Anúncios publicitários criativos

Este é um anúncio legal e criativo mostra o rosto de um homem se configurando como páginas de revistas para mostrar a sua popularidade entre as pessoas.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Mais obras de Silvio Alvarez

Uma Outra Árvore – collage sobre MDF – 150 x 150 cm – 2013
Jardim das Delícias – collage sobre MDF – 150 x 150 cm – 2013 
Cachorros – collage sobre MDF – 100 x 70 cm – 2013
Pavão Mirabolante 60 X 60cm 2013
Exposição Colagens de Silvio Alvarez na Galeria do Rock
De 1° a 11 de outubro – de segunda à sexta das 10 às 18h30 e aos sábados das 10h00 às 18h00.
Galeria do Rock – Espaço Cultural / Cobertura – Avenida São João, 439. Entrada gratuita.


Exposição Colagens de Silvio Alvarez no Conjunto Nacional
De 13 a 26 de outubro - de segunda a sábado das 7 às 22h00 e domingos das 10 às 22h00.
Condomínio Conjunto Nacional – Avenida Paulista 2073. Entrada gratuita.

Saiba mais sobre o Silvio, no site: www.silvioalvarez.com.br




Santo André ganha Pinacoteca

Pinacoteca para ver e sentir




Caroline Garcia
Do Diário do Grande ABC 







A relação entre Santo André e a arte começou em 1968, com a inauguração do Paço Municipal e abertura do Salão de Arte Contemporânea. Após 45 anos e com um acervo que contabiliza 815 obras, a cidade inaugura hoje a sua primeira Pinacoteca.

Com curadoria do crítico de arte Enock Sacramento, um dos idealizadores do Salão de Arte, a exposição conta com 100 trabalhos, principalmente pinturas. “Escolhemos uma obra de cada ano do salão e privilegiamos as telas devido à fragilidade dos papéis, que ainda precisam passar por algumas restaurações antes de serem expostos”, disse o curador da exposição.

Segundo o secretário de Cultura, Raimundo Salles, o acervo do município, que embora rico, estava em más condições de armazenamento. “As obras estavam mal condicionadas, cada uma em um canto. Também não tínhamos nada catalogado e nem um local para expormos o patrimônio que adquirimos desde 1968.”

No espaço ficarão expostas esculturas, pinturas, gravuras e fotografias do acervo. O artista andreense Luís Sacilotto, que já tem obras espalhadas pelas ruas da cidade e no Sesc, ganhou um destaque na exposição da inauguração, com uma pintura e cinco gravuras.

Uma biblioteca de artes também foi montada na Pinacoteca. “Trouxemos esse acervo da Casa do Olhar para dar mais espaço para as exposições de lá. Como o prédio é tombado e com restrições para reformas, otimizamos o ambiente e contribuímos ainda com a Pinacoteca”, contou Flávia Dotto, curadora de artes da cidade.

A intenção é que as obras fiquem cerca de quatro meses em cartaz, para que todo o acervo possa ser visitado. A ideia para a segunda mostra é expor somente os trabalhos dos artistas do Grande ABC, que agora ocupam a entrada da Pinacoteca. “Para a terceira exposição já estamos pensando em mostrar somente as gravuras, que até lá estarão restauradas e prontas para a exibição”, falou Enock.

A Pinacoteca está instalada no segundo andar da Secretaria de Cultura e Turismo, que antes abrigava a parte administrativa da biblioteca municipal. “Era um espaço usado como depósito. Tivemos que reformar praticamente tudo, desde o piso e paredes até a parte elétrica”, disse Salles. De acordo com o secretário, o investimento para adaptação do local foi de R$ 115 mil, custeado pela iniciativa privada em parceria com o Sindicato dos Contabilistas.

Para Enock, o fato de a Pinacoteca estar no Paço Municipal facilitará a visitação. “É uma forma de mostrar o acervo da cidade e, ao mesmo tempo, conservar a história e provocar o debate entre os visitantes. Está muito bem instalada, na parte central da cidade, e é de fácil acesso”, diz.

A inauguração está marcada para hoje, às 19h. A visitação será de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 12h. Escolas também podem agendar visitas monitoradas. 

Link:
http://www.dgabc.com.br/Noticia/482632/pinacoteca-para-ver-e-sentir?referencia=buscas-lista

domingo, 15 de setembro de 2013

Nina Pandolfo abre exposição em SP com suas meninas fofas e inquietantes



Passeando pelas ruas de Atenas, São Paulo, Tóquio, Munique, Barcelona, Los Angeles ou Havana, a pessoa corre o risco de se deparar sem querer com a obra da artista plástica paulistana Nina Pandolfo. São meninas coloridas de olhos grandes e expressivos, às vezes cercadas de bichos, flores e árvores.
Agora, as meninas de Nina, 36, também poderão ser vistas na exposição "Serendipidade", que ocupa a galeria Leme, em São Paulo. Cada vez mais estilizadas, evocam, por vezes, o surrealismo pop do norte-americano Mark Ryden, famoso por pintar garotas em cenários ao mesmo tempo fofos e perturbadores.
A exposição trará novidades. Em parte inspirada no trabalho do escultor australiano Ron Mueck --famoso por brincar com a escala em suas obras hiperrealistas--, Nina criou suas próprias obras gigantes.

Há um ninho de joão-de-barro onde o visitante pode entrar e encontrar surpresas; uma caixa de música de cerca de um metro de altura, na qual uma bailarina se move ao som da música de DJs; e um gato de pelúcia de três metros de comprimento que ronrona ao receber carinho.
A ideia é transmitir a tridimensionalidade que Nina tem em mente durante a criação.
"Eu penso nos meus desenhos em 3D, em movimento, no cheiro que eles têm."
Serendipidade, nome da mostra, tem origem num conto persa cujos protagonistas "davam em coisas sem ter procurado por elas", segundo o dicionário "Houaiss".
"Essa palavra tem a ver com meu trabalho e meu momento de vida. Várias das obras expostas foram criadas ao acaso", diz Nina.
SERENDIPIDADE
QUANDO seg. a sex, das 10h às 19h; sáb., das 10h às 17h; até 11/10
ONDE Galeria Leme (av. Valdemar Ferreira, 130, Butantã; tel. 0/xx/11/3093-8184)
QUANTO grátis

Links